quarta-feira, novembro 25, 2009

Atras do que eu deiixei.


Sempre atras do que eu deixei, do que ficou para atrás, e eu neim se quer notei.
Choreii quando o amor doeu demais,
Seus Olhos já não me olhavam mais,
Toda vez que eu subo nesse trem, as lembranças voltam e voce,
não saii de miim.
Quando não se sabe o que tem, não entendi que tudo tem um fim.
Eu procuro seu ombro, Então chamo o seu nome,
a primavera esse ano não veim.
Eu preciso de um anjo, que me troque de sonho,
Ja cansei de acrodar sem ninguem.
Só se viive uma vez.
As paredes falam de nois dois, Sonhos perdidos que deixamos pra depois,
Conta o que já não somos mais, eu preciso encontrar minha paz.

Vejo todas essas imagens outra vez. Viajam de novo para minha mente.
Revejo tudo outra vez, como no dia em que percebi que o fundo era ali. Quando implorei à força que não tinha, que me deixasse morrer porque a dor era tão aguda.

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