sábado, julho 03, 2010

QUANDO ME AMEI DE VERDADE ²
- Passei a aceitar o inaceitável.
- Comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguem que ainda não esta preparado - inclusive eu mesma.
- Comecei a me livrar de tudo que não fosse saudavel! Isso quer dizer: Pessoas, tarefas, crenças e hábitos - qualquer coisa que me pudesse pra baixo. Minha razao chamou isso de egoísmo. Mas Hoje eu sei que é amor-Próprio.
- Passei a acordar muitas vezes no meio da noite ouvindo musica dentro de mim.
- Consegui falar a verdade sobre meus talentos e minhas limitações.
- Consegui ter consciência, nos periodos de confusões, disputas ou desgostos, de que essas coisas também fazem parte de mim e merecem o meu amor.
- Deixei o perfeccionismo de lado- esse carrasco da alegria.
- Deixei de atender o telefone quando não estava com vontade de conversar.
- Não fiquei preocupada em perdoar os outros. Comecei a tentar compreender e perdoar.
- Permiti que o meu coração se abrisse por inteiro e entendesse o sofrimento do mundo.
- Comecei a escrever sobre o que eu vivia e o que eu pensava, porque compreendi que era meu direito e minha responsabilidade.
- Aprendi a interromper o que estava fazendo, mesmo que por um segundo, para me acolher e confortar a parte de mim que esta assustada.
- Vi que tudo aquilo a que eu resistia persistia. Igual a uma criança pequena dando puxões na minha saia. Hoje, quando a resistencia fica me puxando, eu olho para e afasto-a gentilmente.
- Passei a saber qual era o meu objetivo e a me afastar suavemente das distrações.
- Pude perceber como a vida é divertida, como eu sou divertida e como os outros podem ser divertidos.
- Percebi que nunca estou só.
- Procurei me manter neutra, sem classificar as coisas de certas ou erradas. No inicio, chamei isso de indiferença. Hoje percebo que a neutralidade nos faz ver tudo com mais clareza.
- Passei a encontrar um prazer cada vez maior na solidão e a usufruir a inexplicável e profunfa satisfação que sua companhia traz.
- Confessei serenamento minha coragem e meu medo, minha ingenuidade e minha sabedoria, e arranjei um lugarzinho para cada um em volta da minha mesa.
- Deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que eu acho certo e no meu proprio ritmo. Como isso é bom.
- Perdi o medo de dizer o que eu penso porque percebi como é bom fazer isso.
- deixei a parte de mim que ainda sente falta do meu 'ex' ficar triste, em vez de tentar faze-la desistir de ama-lo.
- Parei de tentar impressonar meu irmão. E as pessoas..
- Desisti de tentar me livrar das vozes criticas na minha cabeça. Hoje digo assim:'' obrigada pela sua opinião'', e elas se consideram ouvidas.
- Comecei a comprar deliciosas tortas de chocolate para adolescente que existe em mim e que as adora. Mas só de vez em quando.
- Descobri as lições que a minha raiva dá sobre responsabilidade, e a minha arrogância, sobre humildade. Agora ouço as duas com muita atenção.
- Comecei a comer alimentos orgãnicos.
- Deixei de ter medo do medo.
- Consegui relaxar quando invadiada por ondas de racionalidade e de desespero.
- Perdoei-me por todas as vezes em que me acusei e me critiquei.
- Fui capaz de me dar de presente um corte de cabelo.
- Desisti de querer ter sempre razão e , com isso, errei menos.
- Senti uma grande paz dentro de mim. Foi bom. Muito bom.
- Desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantem no presente, que é onde a vida acontece.
- Aprendi a chorar as dores da vida no momento em que elas acontecem, em vez de sobrecarregar meu coração arrastabdo-as por aí.
Enfimm, Quando me amei de verdade, Percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Beiijoos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário